"Fora existe o mundo. Fora, a esplêndida violência ou os bagos de uva de onde nascem as raízes minúsculas do sol. Fora, os corpos genuínos e inalteráveis do nosso amor, os rios, a grande paz exterior das coisas, as folhas dormindo o silêncio, as sementes à beira do vento, - a hora teatral da posse. E o poema cresce tomando tudo em seu regaço."
Herberto Hélder in Sobre o Poema
Olá Flávia!
ResponderExcluirVenho visitar-lhe e logo de cara encontro o Caio... :D Perfeito!
Bjos
e quando realmente não as somos, alguém faz questão de nos mostrar os nosso erros e de nos dizer, que não somos realmente nada.
ResponderExcluirque lindo...
ResponderExcluiraprecio muito este conto do Caio F.
parabéns pelo espaço,
beijos