
eram mais ou menos cinco horas quando o telefone tocou. era você dizendo que ainda me amava. que não suportava mais a ideia de viver tão distante de mim. que o mundo estava cinza. que olhar para o céu não tinha mais graça sem os meus pitacos leigos e desinteressantes sobre as conjunturas planetárias. e foi essa a única vez em que acreditei em você. a única vez.
fotografia de Artur K.
Uma única vez
ResponderExcluirpode ter a
fúria de várias.
triste...
ResponderExcluirQue lindo. Adorei, Flávia.
ResponderExcluirBeijos.
Patricia Levy
a primeira vez que venho
ResponderExcluirnão será a única
vim, vi e cri
Fiquei impressionada e muito emocionada com seu blog. Sou uma seguidora a partir de agora. A suíte de Bach para cello como trilha sonora para os posts é covardia, acho que hoje eu não estava preparada para ser tão bem surpreendida emocionalmente. Parabéns! Tudo de muitíssimo bom gosto por aqui!
ResponderExcluirBeijos e pétalas.
Essa manhã você me proporcionou um sentimento que não sinto a meses, "natural". Você choveu folhas, centenas de sonhos voando aqui no meu quarto. Por aqui costuma ser cinza e as árvores muito tristes. Mas você não. Hoje você me provou que está viva, e que é infinitamente especial e de verdade.
ResponderExcluir"Mesmo que eu não encontre um amor para casar e ter filhos, pelo menos eu encontrei amores pra dividir a vida."